A jornada

Publicado em 30 de junho de 2025
Fertilidade

Engravidar é uma grande decisão. Mas​,​ para ter mais autonomia sobre essa escolha, é preciso buscar conhecimento sobre planejamento reprodutivo. 


Confira os oito grandes momentos que refletem as diferentes fases dessa trajetória e saiba como navegar por elas:¹

1. Marco zero: a pré-decisão 

Antes de iniciar a jornada, é importante abordar o assunto com seu(ua) médico(a), falar a respeito de todas as possibilidades e refletir sobre a decisão. 

2. O início: a decisão 

Aqui é feita a escolha consciente para dar os próximos passos, seja para começar agora, planejar, seja para explorar outras possibilidades. 

3. Primeiro passo: acompanhamento 

Hora das consultas médicas com o(a) gineco e ​a ​realização de exames para entender melhor sua saúde reprodutiva e receber orientações personalizadas. 

4. Avançando: tentativas 

Oficialmente, aqui​,​ você se​​ torna uma tentante. Segue realizando ​os ​exames prescritos pelo(a) médico(a) e as orientações sobre relações sexuais no período fértil. 

5. Pausa: busca por ajuda 

Caso as tentativas não tenham o resultado esperado, de acordo com sua idade, o(a) gineco pode realizar um encaminhamento para o fertileuta

6. Siga em frente: tratamento 

O especialista identificará o melhor tratamento para o seu caso: congelamento de óvulos, reprodução assistida, entre outras intervenções específicas. 

7. Persistência: novas tentativas 

É o momento de avaliar estratégias e seguir com as possibilidades. As tentativas podem permanecer de 1 a 5 anos, desde o início da jornada. 

8. Novos horizontes: expectativas futuras 

O caminho é para frente. Nessa fase, olhe para o futuro, avaliando o que faz sentido para você: fazer uma pausa ou planejar uma nova tentativa. 

​​Cada fase tem suas particularidades​,​ e o suporte certo faz toda a diferença. Busque sempre orientação para que sua jornada seja vivida com tranquilidade e clareza.​​​ 

Você é tentante há mais de um ano e não consegue engravidar? Talvez seja hora de procurar ajuda do fertileuta, médico especialista em fertilidade. 

As chances de um casal que tem relação sexual no período fértil da mulher, sem uso de contraceptivos, ter gestação espontânea no primeiro ano de tentativas é de 80% e 90%.² 

De acordo com a Organização Mundial da Saúde, um casal pode ser considerado infértil se​,​ após 12 meses de sexo desprotegido​,​ não vier uma gravidez.³ 

Já para mulheres com mais de 35 anos, o ideal é procurar um fertileuta após 6 meses de tentativas. ⁴ 

Apesar de existir a possibilidade de engravidar no segundo ano, é recomendável buscar a ajuda de um especialista mais cedo, já que as chances tendem a diminuir com o tempo devido à queda natural da reserva ovariana.

A fertilização ​in vitro​ (FIV) é um processo completo que vai muito além da fecundação em laboratório.  

Fases interdependentes fazem parte da rotina de tratamento, que pode ser dividido em quatro etapas: 

1. Estimulação ovariana 

Por meio de hormônios, o crescimento dos folículos é estimulado. Depois, outro medicamento é administrado para a liberação dos óvulos. 

2. Coleta de óvulos  

Os óvulos​​​​ são aspirados​,​ inseridos ​em ​um líquido nutritivo e mantidos em ​uma ​estufa até a etapa da fertilização. 

3. Fertilização 

É realizada em uma placa de vidro​,​ na qual são colocados juntos os óvulos e o sêmen coletado do parceiro ou doador. 

4. Transferência de embriões 

Os pré-embriões multiplicam suas células. São selecionados e transferidos para o útero com um catéter. 

A dificuldade em engravidar pode ter diferentes causas. Na investigação da infertilidade feminina, os profissionais de saúde analisam o histórico clínico e realizam exames específicos para identificar possíveis problemas. 

Quais são as causas mais comuns? 

  • Doença inflamatória pélvica; 
  • Endometriose; 
  • Síndrome dos ​O​vário ​Policísticos​ (SOP); 
  • Hiperplasia adrenal congênita tardia; 
  • Hiperprolactinemia; 
  • Distúrbios na tireoide. 

Como é feita a avaliação? 

História clínica detalhada 

O médico ​vai​ fazer perguntas importantes, como: 

  • “Há quanto tempo você tenta engravidar?” 
  • “Qual é a frequência de suas​​ ​relações sexuais?” 
  • “Como são os seus ciclos menstruais?” 
  • Você ​​já teve outras gestações ou complicações, como abortos ou gravidez ectópica?” 

​​Além disso, ​alguns ​sintomas​,​ como obesidade, acne, excesso de pelos​,​ ou ondas de calor podem fornecer pistas importantes.​ 

Exames laboratoriais 

Os exames de sangue incluem a dosagem de hormônios para avaliar a função ovariana, da hipófise e da tireoide. 

Exames de imagem 

  • Ultrassonografia transvaginal: para verificar a saúde do útero e dos ovários; 
  • Histerossalpingografia: para avaliar as trompas uterinas, identificando obstruções ou alterações. 

Esse é o caminho para entender melhor a sua saúde reprodutiva e planejar o tratamento mais adequado para realizar o sonho da maternidade. Consulte um(a) especialista! 

Homens também podem ter problemas de fertilidade. Não se trata de um problema exclusivo da mulher. 

Segundo a Associação Brasileira de Reprodução Assistida, 35% dos casos de infertilidade estão ligados aos homens, 35% às mulheres, 20% a ambos e 10% a causas desconhecidas. ⁸ 

A infertilidade masculina pode ser causada por fatores que afetam a produção de espermatozoides, sua qualidade ou sua capacidade de alcançar um óvulo para a fertilização. ⁸ 

Quais são as causas mais comuns? 

  • Varicocele; 
  • Desordens genéticas; 
  • Infecções que afetam o trato reprodutivo; 
  • Exposição a produtos químicos; 
  • Disfunção erétil; 
  • Ejaculação retróg​r​ada; 
  • Distúrbios hormonais; 
  • Estilo de vida desfavorável. 

Como é feita a avaliação? 

História clínica detalhada  

O médico pode fazer perguntas importantes, como:  

  • “Qual ​é ​a frequência d​e suas​ relações sexuais?”   
  • “​Você ​​j​á teve problemas de ereção ou ejaculação?” 
  • Além de avaliar se​ o​ paciente está no estágio 5 de Tanner e alterações escrotais​,​ como atrofia testicular, criptorquidia ou varicocele clínica. 

Exames laboratoriais 

  • Avaliação hormonal; 
  • Espermograma; 
  • Se ​o ​espermograma ​ ​estiver alterado: testosterona total, FSH e LH. 

Exames de imagem 

Ultrassonografia de bolsa escrotal com Doppler​.​ 

As causas podem atuar isoladamente ou em conjunto. Há um tratamento para cada uma delas e ​elas ​podem ser cuidadas com mudanças de estilo de vida, medicamentos ou cirurgias, dependendo do caso e de sua severidade. Converse com o​(a)​ seu(​ua​) médico(a). 

Esse é um tema que gera muitas dúvidas e afeta milhões de pessoas ao redor do mundo. A infertilidade é definida como a dificuldade de engravidar após 12 meses ou mais de relações sexuais regulares desprotegidas. Trata-se de uma doença do sistema reprodutor que pode acometer tanto homens quanto mulheres. 

De acordo com dados de pesquisa da Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida​,​ em parceria com a Organização Mundial d​a​ Saúde (OMS):⁹ 

A infertilidade atinge 48 milhões de casais

Existem 186 milhões de pessoas inférteis no mundo

Dados da OMS mostram que 1 em cada 6 pessoas enfrenta a infertilidade ao longo da vida:¹⁰  

Cerca de 17,5% da população adulta sofre com essa condição

E as taxas de infertilidade são semelhantes em diferentes partes do mundo: 

17,8% em países de alta renda

16,5% em países de baixa e média renda

Essa é uma condição que traz desafios emocionais e impacta a qualidade de vida de quem a enfrenta. Por isso, é fundamental investigar as causas e conversar com um médico especializado. O acompanhamento profissional ajuda a identificar ​os ​tratamentos​ e​ ​a ​entender as possibilidades, sendo um apoio necessário nessa jornada.

Realizar o sonho de ter um filho nem sempre é um processo simples, principalmente quando a infertilidade é identificada na vida de um casal. 

No entanto, na medicina, existem diversas alternativas que podem ajudar nessa jornada. Confira os tratamentos mais comuns: 

  1. Fertilização in vitro (FIV): ​​o​​s óvulos são fertilizados em laboratório e os embriões são transferidos para o útero. 
  2. Inseminação artificial: ​o​s espermatozoides são introduzidos diretamente no útero durante o período fértil. 
  3. Coito programado: ​o​ ciclo menstrual é monitorado para orientar o casal a ter relações no momento ideal. 
  4. Indução da ovulação: ​medicamentos​ estimulam os ovários a ​liberar​​ ​óvulos, facilitando a concepção. 
  5. Doação de gametas ou embriões: ​ ​q​uando necessário, óvulos, espermatozoides ou embriões doados podem ser utilizados.

Dados mostram que a incidência do câncer segue crescendo a cada ano: 

Anualmente, cerca de 650 mil mulheres são diagnosticadas com câncer invasivo.
Mulheres entre 30 e 35 anos têm mais de 50% de chance de se tornarem inférteis após quimioterapia ou radioterapia.

Essa realidade preocupa, em especial ​as ​mulheres que recebem o diagnóstico e ainda não realizaram o sonho de ser mãe. 

É aí que entra a ​O​ncofertilidade: uma área que conecta a ​Oncologia​ à ​M​edicina ​Reprodutiva​ e tem como objetivo preservar a fertilidade de pacientes com câncer que desejam ter filhos ou ainda não se decidiram. Essa possibilidade permite tomar a decisão futuramente, após o tratamento. 

A avaliação do risco de infertilidade e a escolha do método de preservação dependem do trabalho de uma equipe multidisciplinar, formada por especialistas​,​ como oncologistas, ginecologistas, endocrinologistas reprodutivos, entre outros​​​​. 

Existem algumas opções para preservar a fertilidade antes de começar o tratamento, como:

congelamento de óvulos

congelamento de espermatozoides

congelamento de embriões 

Pacientes com idade superior a 35 anos tendem a ter mais dificuldade para preservar a fertilidade. Isso porque um tratamento como a quimioterapia, por exemplo, pode “envelhecer” o ovário em, aproximadamente, 10 anos. 

As possibilidades de oferecer uma abordagem preventiva para preservar a fertilidade devem ser discutidas, garantindo que a paciente tenha acesso às informações necessárias para tomar uma decisão informada e exercer sua liberdade de escolha. 

Para descobrir qual é a melhor alternativa para o seu caso, converse com seu(ua) médico(a). Junto a uma equipe multidisciplinar, ele ​vai​ orientá-la da melhor forma. 

Qual é a melhor hora para engravidar? Esse é um debate de longa data na medicina. No entanto, não existe uma regra, já que há muitas variáveis envolvidas em cada caso.¹³ 

A verdade é que existe uma pressão do próprio relógio biológico da mulher. Isso porque os óvulos passam a perder a qualidade significativamente após os 35 anos.¹⁴ 

Porém, hoje, com o foco nos estudos​ e​ na carreira, o casamento tardio, entre outros planos e fatores, muitas mulheres acabam adiando o sonho da maternidade. 

Segundo o IBGE, a idade média em que as mulheres tinham filhos era de: 

25,3 anos em 2000
27,7 anos em 2020

deverá chegar a 31,3 anos em 2070.15

A decisão de ter filhos mais tarde leva as mulheres a buscar alternativas que possibilitem a gravidez tardia, com riscos mínimos para a saúde delas e dos bebês. 

Aqui entra o congelamento de óvulos, uma opção que oferece à mulher a liberdade para gestar conforme seu planejamento, com mais segurança e precisão. 

Portanto, essa é uma boa opção para ​quem​: 

planeja uma gravidez após os 35 anos 
ainda não se decidiu sobre a maternidade e deseja fazer essa escolha futuramente
ou passa por um caso de risco de infertilidade causada por tratamentos para doenças​,​ como o câncer, por exemplo

Ao optar pelo congelamento de óvulos, procure um médico especialista em ​Medicina​  

​​R​eprodutiva. Ele ​vai ​conduzir as consultas e ultrassonografias e realizar a coleta de óvulos em um laboratório especializado em reprodução humana. ¹³

O primeiro passo dessa jornada é procurar uma clínica especializada em reprodução assistida e um fer​t​i​l​euta de confiança. 

Quais exames são solicitados pelo médico? 

Ele pode pedir exames de sangue e ultrassom para avaliar a saúde dos ovários. 

E quais são as etapas do processo? 

Etapa 1: indução da ovulação 

Por meio de injeções com medicamentos específicos, é realizada a estimulação dos ovários para aumentar os folículos que guardam os óvulos. 

Etapa 2: monitoramento da ovulação 

O crescimento dos folículos é monitorado. Quando ​eles ​estiverem grandes, é agendada a captação dos óvulos. 

Etapa 3: coleta dos óvulos 

No laboratório​,​ é feita a coleta​,​ a separação e ​a ​avaliação da qualidade, pois apenas os óvulos maduros serão congelados. 

Etapa 4: ​preparação para o congelamento 

O congelamento de óvulos é feito por um processo chamado vitrificação, que chega a -190°​C​ em uma supervelocidade de tempo. 

Passadas essas quatro etapas, seu sonho de gestar está congelado para o futuro e, até você optar por utilizar os óvulos, uma taxa anual é cobrada para manter o congelamento e os custos da manutenção. 

Está prestes a começar o tratamento? 
É de extrema importância lembrar os dias e horários das aplicações e​ dos​ medicamentos. 

Nosso alarme personalizado pode te ajudar nessa missão! [link para alarme] 

Esse método, também conhecido como ovodoação, consiste em fecundar os óvulos da doadora com os espermatozoides do parceiro da mulher que planeja a gravidez por meio da fertilização ​in vitro​. Em seguida, o embrião é transferido para o útero da receptora. 

Confira a seguir as principais dúvidas acerca da técnica: 

Para quem é recomendada a ovodoação? 

A técnica é indicada para mulheres com: 

  • baixa reserva ovariana; 
  • falência ovariana prematura (menopausa precoce);  
  • que já tenham tentado outros métodos de reprodução assistida sem sucesso; 
  • que realizaram tratamentos médicos que comprometeram a fertilidade ou o tecido ovariano. 

Além disso, é uma opção para casais homoafetivos masculinos. 

A doação é remunerada? 

No Brasil, é proibida a doação de gametas com remuneração, ajuda de custo ou qualquer tipo de suporte financeiro. A Resolução nº 2.294/2021 do Conselho Federal de Medicina (CFM), publicada em 15 de junho no Diário Oficial, permite a doação de óvulos entre parentes da receptora até o quarto grau. 

E se a doação for anônima? 

Nesse caso, a doadora deve ​ter​ características físicas semelhantes às da receptora, incluindo tipo sanguíneo e fator Rh. No entanto, as identidades de ambas permanecem preservadas, e a seleção é feita pela clínica de forma sigilosa. 

Quando falamos sobre fertilidade, há diversos mitos que permeiam o assunto e geram dúvidas. Informações sem embasamento científico podem levar a equívocos sobre as reais causas da infertilidade.  

Entender o que é fato e o que é mito é fundamental para ​fazer​ escolhas conscientes. A seguir, conheça os mitos e ​as ​verdades mais comuns​.​​     ​ 

“Há mais mulheres com problemas de infertilidade do que homens.” 

MITO. Na realidade, estima-se que 30% dos casos são devido a fatores femininos, 30% a fatores masculinos, 30% a causas mistas e 10% sem causa aparente. ⁹ 

“Anticoncepcionais podem afetar a fertilidade.” 

MITO. Os métodos contraceptivos não impactam diretamente a fertilidade. No entanto, ​alguns ​fatores​,​ como tabagismo,​ ​obesidade,​ ​síndrome​​​​ do ovário policístico e endometriose​​ podem afetar o processo de reprodução. ⁹ 

“A idade avançada só interfere na fertilidade feminina.” 

VERDADE. Nas mulheres, a reserva ovariana começa a diminuir a partir dos 30 anos e o declínio da fertilidade se acentua após os 35 anos. Já os homens continuam produzindo espermatozoides ao longo de toda a vida, renovando o estoque a cada 65 dias. Apenas a qualidade do esperma pode diminuir com a idade.¹⁷​

No Brasil, os custos dos tratamentos particulares de reprodução assistida podem variar conforme cada caso, o método escolhido e a qualidade do centro de reprodução.  

Cada tentativa pode custar entre R$ 5 mil e R$ 30 mil, dependendo do tipo de procedimento e dos medicamentos utilizados. Confira a​ ​média de valores: 

 [colocar como um infográfico] 

Fertilização in vitro (FIV): em média, R$ 30 mil, incluindo a medicação. 

Mini-FIV (variante com menor estímulo hormonal): cerca de R$ 14 mil, com a medicação. 

Inseminação intrauterina (IIU): em torno de R$ 5 mil, incluindo a medicação. 

Congelamento de óvulos: varia de R$ 15 mil a R$ 30 mil, além de uma taxa anual de manutenção, que custa entre R$ 1 mil e R$ 1.500

O Sistema Único de Saúde (SUS) oferece diagnóstico e tratamento para infertilidade, incluindo serviços de reprodução humana assistida.​¹⁸​ 

O Projeto de Lei 1508/24 garante acesso a técnicas de reprodução assistida, incluindo congelamento de óvulos, para mulheres com endometriose, ​em ​tratamento de câncer ou doenças que causaram (ou poderão causar) infertilidade.​¹​⁹ 

Já o Projeto de Lei 2204/24 propõe a oferta de fertilização ​in vitro​ (FIV) no SUS para casais com dificuldade de fertilidade.​²​⁰ 

​​Para ​o ​diagnóstico de infertilidade, o casal deve tentar engravidar por 1 a 2 anos sem contraceptivos antes de procurar atendimento na atenção básica. O tempo de espera e​ o​ número de tentativas varia​m​ conforme o serviço local.​²¹​​

Referências 

  1. AQUI PELA SAÚDE DELA. A Jornada da Reprodução. Disponível em: https://aquipelasaudedela.com.br/qual-o-seu-momento/a-jornada-da-reproducao. Acesso em: 21 de jan. de 2025.
  2. SPDM. Quando é preciso procurar um auxílio médico para reprodução humana? Blog Reprodução Humana, [S. l.], 2023. Disponível em: https://spdm.org.br/blogs/reproducao-humana/6quando-e-preciso-procurar-um-auxilio-medico-para-reproducao-humana/. Acesso em: 22 de  jan. de 2025.  
  3. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Planejamento familiar: um manual global para profissionais e serviços de saúde. Departamento de Saúde Reprodutiva e Pesquisas. Johns Hopkins Escola Bloomberg de Saúde Pública, Centro de Programas de Comunicação, Projeto INFO; Agência para o Desenvolvimento Internacional dos Estados Unidos, Divisão de Saúde Global, Escritório de População e Saúde Reprodutiva, 2007. p. 304. 
  4. SBRA. Gravidez depois dos 35 anos exige cuidados extras. Disponível em: https://sbra.com.br/noticias/gravidez-depois-dos-35-anos-exige-cuidados-extras/. Acesso em: 22 de jan. de 2025. 
  5. AQUI PELA SAÚDE DELA. Etapas da FIV. Disponível em: https://aquipelasaudedela.com.br/qual-o-seu-momento/etapas-da-fiv. Acesso em: 22 de jan. de 2025. 
  6. FEBRASGO. Inseminação artificial e fertilização in vitro. Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia, 2023. Disponível em: https://www.febrasgo.org.br/pt/noticias/item/182-inseminacao-artificial-e-fertilizacao-in-vitro. Acesso em: 22 de jan. de 2025. 
  7. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL (UFRGS). Como investigar infertilidade?.   Disponível em: https://www.ufrgs.br/telessauders/perguntas/infertilidade/. Acesso em: 22 de jan. de 2025. 
  8. AQUI PELA SAÚDE DELA. Qual o seu momento? Infertilidade masculina. Disponível em: https://aquipelasaudedela.com.br/qual-o-seu-momento/infertilidade-masculina. Acesso em: 23 de jan. de 2025. 
  9. AQUI PELA SAÚDE DELA. Mitos e verdades da infertilidade. Disponível em: https://aquipelasaudedela.com.br/qual-o-seu-momento/mitos-e-verdades-da-infertilidade. Acesso em: 23 de jan. de 2025. 
  10. OPAS/OMS. OMS alerta que 1 em cada 6 pessoas é afetada pela infertilidade em todo o mundo. Disponível em:  https://www.paho.org/pt/noticias/4-4-2023-oms-alerta-que-1-em-cada-6-pessoas-e-afetada-pela-infertilidade-em-todo-mundo. Acesso em: 23 de jan. de 2025.  
  11. SOCIEDADE BRASILEIRA DE REPRODUÇÃO ASSISTIDA. Manejo multiprofissional da infertilidade feminina. Disponível em: https://sbra.com.br/wp-content/uploads/2024/08/Ebook-SBRA_FINAL-Manejo-Multiprofissional-da-Infertilidade-Feminina.pdf?utm_source=chatgpt.com. Acesso em: 24 de jan.de 2025. 
  12. AQUI PELA SAÚDE DELA. Oncofertilidade. Disponível em: https://aquipelasaudedela.com.br/qual-o-seu-momento/oncofertilidade-2. Acesso em: 24 de jan. de 2025. 
  13. FEBRASGO. Qual a melhor hora para ter um bebê? Especialistas explicam como deve ser o planejamento. 2024. Disponível em: https://www.febrasgo.org.br/pt/noticias/item/901-qual-a-melhor-hora-para-ter-um-bebe-especialistas-explicam-como-deve-ser-o-planejamento. Acesso em: 27 de jan. de 2025. 
  14. QUI PELA SAÚDE DELA. Congelamento de óvulos: por que ele tem despertado cada vez mais o interesse das mulheres? 2024. Disponível em: https://aquipelasaudedela.com.br/qual-o-seu-momento/congelamento-de-ovulos-por-que-ele-tem-despertado-cada-vez-mais-o-interesse-das-mulheres. Acesso em: 27 de jan. de 2025. 
  15. AGÊNCIA BRASIL. População do país vai parar de crescer em 2041. 2024. Disponível em: https://agenciagov.ebc.com.br/noticias/202408/populacao-do-pais-vai-parar-de-crescer-em-2041. Acesso em: 27 de jan. de 2025. 
  16. AQUI PELA SAÚDE DELA. Doação de óvulos. Disponível em: https://aquipelasaudedela.com.br/qual-o-seu-momento/doacao-de-ovulos. Acesso em: 27 de jan. de 2025. 
  17. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Dez mitos e verdades sobre a fertilidade. Disponível em: https://www.medicina.ufmg.br/dez-mitos-e-verdades-sobre-a-fertilidade/. Acesso em: 14 de fev. de 2025. 
  18. BRASIL. SUS pode ser esperança para mulheres que sonham   ser mães. Agência Brasil, 10 maio 2023. Disponível em: https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2023-05/sus-pode-ser-esperanca-para-mulheres-que-sonham-ser-maes. Acesso em: 14 de fev. de 2025. 
  19. CÂMARA DOS DEPUTADOS. Comissão aprova acesso a serviços de reprodução humana pelo SUS a mulheres com câncer e endometriose. Disponível em: https://www.camara.leg.br/noticias/1076312-comissao-aprova-acesso-a-servicos-de-reproducao-humana-pelo-sus-a-mulheres-com-cancer-e-endometriose/. Acesso em: 14 de fev. de 2025. 
  20. CÂMARA DOS DEPUTADOS. Avulso PL nº 2209/2024. Disponível em: https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=2446675&filename=Avulso%20PL%202209/2024. Acesso em: 14 de fev. de 2025. 
  21. UNASUS. Infertilidade não é empecilho para quem quer ser pai. Disponível em: https://www.unasus.gov.br/noticia/infertilidade-nao-e-empecilho-para-quem-quer-ser-pai. Acesso em: 14 de fev. de 2025.